Claro que aqui no Brasil, a coisa eh grana, Mac eh muito caro
"Mac or PC" Rap Music Video (Mac vs PC, Apple vs Microsoft)
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Notícias do fanzine
Link para o fanzine Barata Elétrica ou no web archive (ta mais bonito) https://shorturl.at/Fj4IL
Email Instagram @barataeletrica
27.1.18
24.1.18
23.1.18
MORREU URSULA K LEGUIN
Ouvi falar muito dela. Coisa boa. Descanse em paz
https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/ursula-k-le-guin-escritora-de-a-mao-esquerda-da-escuridao-morre-aos-88-anos.ghtml
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HACKING DNA
Li um artigo do Ronaldo Lemos sobre hacking do DNA.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ronaldolemos/2018/01/1952211-biohacking-editando-seu-dna-em-casa.shtml
Legal, bem introdutorio. Ai lembrei de um material que li muitos anos atras, fui procurar e acabei achando outro artigo super interessante, sobre inserir DNA num DNA para "contaminar" um exame de DNA.
https://www.wired.com/story/malware-dna-hack/
Mas tem muito mais coisa p se ler
http://www.bbc.com/future/story/20130122-how-we-became-biohackers-part-1 Tweet
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ronaldolemos/2018/01/1952211-biohacking-editando-seu-dna-em-casa.shtml
Legal, bem introdutorio. Ai lembrei de um material que li muitos anos atras, fui procurar e acabei achando outro artigo super interessante, sobre inserir DNA num DNA para "contaminar" um exame de DNA.
https://www.wired.com/story/malware-dna-hack/
Mas tem muito mais coisa p se ler
http://www.bbc.com/future/story/20130122-how-we-became-biohackers-part-1 Tweet
NOVAS TENDENCIAS EM CARTOES DE VISITA
No Japao eh mandatorio, vc nao encontra ninguem sem ter um bendito cartao de visita. Em outras partes do mundo eh bom ter. No Brasil, quase ninguem tem ou pensa nisso. Este artigo fala sobre tendencias no campo.
Adoro o exemplo do cartao de visitas do famos Kevin Mitnick (pode ser pedido via correio mas sei la se vale a pena). Tem a ver com o lance dele, seguranca. Este cartao eh mencionado no artigo.
https://www.wsj.com/articles/business-cards-arent-dead-theyre-just-getting-weirder-1516717378
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Adoro o exemplo do cartao de visitas do famos Kevin Mitnick (pode ser pedido via correio mas sei la se vale a pena). Tem a ver com o lance dele, seguranca. Este cartao eh mencionado no artigo.
https://www.wsj.com/articles/business-cards-arent-dead-theyre-just-getting-weirder-1516717378
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MAIOR COLECIONADOR DE VIDEOGAMES DO BRASIL
Me da uma certa inveja.. demorei muito tempo p usar videogames
https://www.campograndenews.com.br/lado-b/games/campo-grandense-e-o-maior-colecionador-de-jogos-de-videogame-do-brasil Tweet
https://www.campograndenews.com.br/lado-b/games/campo-grandense-e-o-maior-colecionador-de-jogos-de-videogame-do-brasil Tweet
21.1.18
NAO POSSO OPINAR
Eh tao estranho o que esse cara ta falando.. mas tao estranho... que resolvi colocar aqui
O RELATO DE UMA FEMINISTA
(Recomendo assistir o filme "The Red Pill", algo que tem mais a ver que este video, serve p contrabalancar)
Abaixo, trailer
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O RELATO DE UMA FEMINISTA
(Recomendo assistir o filme "The Red Pill", algo que tem mais a ver que este video, serve p contrabalancar)
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VLOGUEIRA TENTA PARCERIA E .. FOI MAL
Uma vlogueira mandou email para um hotel em Dublin, com a ideia de passar o dia de Sao Valentin (dia dos namorados) em troca de fazer exposicao (divulgar) o hotel no seu canal (85 mil seguidores). O dono do hotel nao gostou, achou um absurdo e.. essa eh a noticia. O cara divulgou o email dela com a resposta dele.
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/19/internacional/1516378427_982394.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM
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https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/19/internacional/1516378427_982394.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM
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NAO ACREDITO QUE FIZERAM ISSO
Nem leia que vc nao vai poder desver depois. So leia qual foi a pesquisa do cara.
Pra quem ta sem oculos ou lente de aumento ou coisa do genero:
Fatores biologicos, psicologicos e situacionais da durante o intercurso anal em pessoas anoreceptivas
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Pra quem ta sem oculos ou lente de aumento ou coisa do genero:
Fatores biologicos, psicologicos e situacionais da durante o intercurso anal em pessoas anoreceptivas
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ME FAZ PENSAR
Reflexão :
"Engraçado pensar que o modelo de sucesso da geração dos nossos avós era uma família bem estruturada. Um bom casamento, filhos bem criados, comida na mesa, lençóis limpinhos. Ainda não havia tanta guerra de ego no trabalho, tantas metas inatingíveis de dinheiro. Pessoa bem sucedida era aquela que tinha uma família que deu certo.
E assim nossos avós criaram os nossos pais: esperando que eles cumprissem essa grande meta de sucesso, que era formar uma família sólida. E claro, deu tudo errado. Nossos pais são a geração do divórcio, das famílias reconstruídas (que são lindas, como a minha, mas que não são nada do que nossos avós esperavam). O modelo de sucesso dos nossos avós não coube na vida dos nossos pais. E todo mundo ficou frustrado.
Então nossos pais encontraram outro modelo de sucesso: a carreira. Trabalharam duro, estudaram, abriram negócios, prestaram concurso, suaram a camisa. Nos deram o melhor que puderam. Consideram-se mais ou menos bem sucedidos por isso: há uma carreira sólida? Há imóveis quitados? Há aplicações no banco? Há reconhecimento no meio de trabalho? Pessoa bem sucedida é aquela que deu certo na carreira.
E assim nossos pais nos criaram: nos dando todos os instrumentos para a nossa formação, para garantir que alcancemos o sucesso profissional. Nos ensinaram a estudar, investir, planejar. Deram todas as ferramentas de estudo e nós obedecemos. Estudamos, passamos nos processos seletivos, ocupamos cargos. E agora? O que está acontecendo?
Uma crise nervosa. Executivos que acham que seriam mais felizes se fossem tenistas. Tenistas que acham que seriam mais felizes se fossem bartenders. Bartenders que acham que seriam mais felizes se fossem professores de futevolei.
Percebemos que o sucesso profissional não nos garante a sensação de missão cumprida. Nem sabemos se queremos sentir que a missão está cumprida. Nem sabemos qual é a missão. Nem sabemos se temos uma missão. Quem somos nós?
Nós valorizamos o amor e a família. Mas já estamos tranquilos quanto a isso. Se casar tudo bem, se separar tudo bem, se decidir não ter filhos tudo bem. O que importa é ser feliz. Nossos pais já quebraram essa para a gente, já romperam com essa imposição. Será que agora nós temos que romper com a imposição da carreira?
Não está na hora de aceitarmos que, se alguém quiser ser CEO de multinacional tudo bem, se quiser trabalhar num café tudo bem, se quiser ser professor de matemática tudo bem, se quiser ser um eterno estudante tudo bem, se quiser fazer brigadeiro para festas tudo bem!
Afinal, qual o modelo de sucesso da nossa geração?
Será que vamos continuar nos iludindo achando que nossa geração também consegue medir sucesso por conta bancária? Ou o sucesso, para nós, está naquela pessoa de rosto corado e de escolhas felizes? Será que sucesso é ter dinheiro sobrando e tempo faltando ou dinheiro curto e cerveja gelada? Apartamento fantástico e colesterol alto ou casinha alugada e horta na janela? Sucesso é filho voltando de transporte escolar da melhor escola da cidade ou é filho que você busca na escolinha do bairro e pára para tomar picolé de uva com ele na padaria?
Parece-me que precisamos aceitar que nosso modelo de sucesso é outro. Talvez uma geração carpe diem. Uma geração de hippies urbanos. Caso contrário não teríamos tanta inveja oculta dos amigos loucos que “jogaram diploma e carreira no lixo”. Talvez- mera hipótese- os loucos sejamos nós, que jogamos tanto tempo, tanta saúde e tanta vida, todo santo dia, na lata de lixo."
_______________Ruth Manus
(Se você gostou desse texto e quer compartilhar, copie e cole no seu mural. Se você apenas compartilhar meu post, só nossos amigos em comum poderão ve-lo!) Tweet
"Engraçado pensar que o modelo de sucesso da geração dos nossos avós era uma família bem estruturada. Um bom casamento, filhos bem criados, comida na mesa, lençóis limpinhos. Ainda não havia tanta guerra de ego no trabalho, tantas metas inatingíveis de dinheiro. Pessoa bem sucedida era aquela que tinha uma família que deu certo.
E assim nossos avós criaram os nossos pais: esperando que eles cumprissem essa grande meta de sucesso, que era formar uma família sólida. E claro, deu tudo errado. Nossos pais são a geração do divórcio, das famílias reconstruídas (que são lindas, como a minha, mas que não são nada do que nossos avós esperavam). O modelo de sucesso dos nossos avós não coube na vida dos nossos pais. E todo mundo ficou frustrado.
Então nossos pais encontraram outro modelo de sucesso: a carreira. Trabalharam duro, estudaram, abriram negócios, prestaram concurso, suaram a camisa. Nos deram o melhor que puderam. Consideram-se mais ou menos bem sucedidos por isso: há uma carreira sólida? Há imóveis quitados? Há aplicações no banco? Há reconhecimento no meio de trabalho? Pessoa bem sucedida é aquela que deu certo na carreira.
E assim nossos pais nos criaram: nos dando todos os instrumentos para a nossa formação, para garantir que alcancemos o sucesso profissional. Nos ensinaram a estudar, investir, planejar. Deram todas as ferramentas de estudo e nós obedecemos. Estudamos, passamos nos processos seletivos, ocupamos cargos. E agora? O que está acontecendo?
Uma crise nervosa. Executivos que acham que seriam mais felizes se fossem tenistas. Tenistas que acham que seriam mais felizes se fossem bartenders. Bartenders que acham que seriam mais felizes se fossem professores de futevolei.
Percebemos que o sucesso profissional não nos garante a sensação de missão cumprida. Nem sabemos se queremos sentir que a missão está cumprida. Nem sabemos qual é a missão. Nem sabemos se temos uma missão. Quem somos nós?
Nós valorizamos o amor e a família. Mas já estamos tranquilos quanto a isso. Se casar tudo bem, se separar tudo bem, se decidir não ter filhos tudo bem. O que importa é ser feliz. Nossos pais já quebraram essa para a gente, já romperam com essa imposição. Será que agora nós temos que romper com a imposição da carreira?
Não está na hora de aceitarmos que, se alguém quiser ser CEO de multinacional tudo bem, se quiser trabalhar num café tudo bem, se quiser ser professor de matemática tudo bem, se quiser ser um eterno estudante tudo bem, se quiser fazer brigadeiro para festas tudo bem!
Afinal, qual o modelo de sucesso da nossa geração?
Será que vamos continuar nos iludindo achando que nossa geração também consegue medir sucesso por conta bancária? Ou o sucesso, para nós, está naquela pessoa de rosto corado e de escolhas felizes? Será que sucesso é ter dinheiro sobrando e tempo faltando ou dinheiro curto e cerveja gelada? Apartamento fantástico e colesterol alto ou casinha alugada e horta na janela? Sucesso é filho voltando de transporte escolar da melhor escola da cidade ou é filho que você busca na escolinha do bairro e pára para tomar picolé de uva com ele na padaria?
Parece-me que precisamos aceitar que nosso modelo de sucesso é outro. Talvez uma geração carpe diem. Uma geração de hippies urbanos. Caso contrário não teríamos tanta inveja oculta dos amigos loucos que “jogaram diploma e carreira no lixo”. Talvez- mera hipótese- os loucos sejamos nós, que jogamos tanto tempo, tanta saúde e tanta vida, todo santo dia, na lata de lixo."
_______________Ruth Manus
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