OCUPACAO USP -
legal esse blog que fala sobre a ocupacao da reitoria da USP. Os caras estao fazendo isso por um motivo muito serio. Impedir o sucateamento da educacao brasileira.
http://ocupacaousp.blog.terra.com.br/
Tem tambem fotos
http://ocupacaofotos.blog.terra.com.br/
e comunidade orkut
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=31846087
------------------------------------------------------------
TROJAN - Recebi esse email, como tem cara que pode acreditar, bom, se ler aqui primeiro ja sabe que ao clicar em qualquer trecho da mensagem esta baixando um trojan que vai roubar sua senha de banco.
Senhor/Senhora,
Seu endereço de IP foi logado em um site ilegal.
Precisamos que o fato venha a ser esclarecido o mais rápido possível, caso não seja esclarecido em até 48 horas, será aberto inquerito judícial. Esperamos contato o mais rápido possivel para devidos esclarecimentos .
Para entrar em contato com o Departamento da Polícia Federal e esclarecer o fato Clique aqui.
Superintendente:
DPF Daniel Gomes Sampaio
Endereço:
SAIS Quadra 7 - Lote 23 - Setor Policial Sul Brasília-DF
CEP 70610-901
Fone:
(0xx-61) 3345-9500
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5.5.07
4.5.07
BLOGADAS
BLOGADAS -
http://www.zug.com/pranks/credit-cards/ --- Brincando com um cartao de credito
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1592428-EI4802,00.html --- Novidade: biblioteca de emails
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1577393-EI4805,00.html --- o pessoal ta esquecendo pendrives com programinhas com codigos maliciosos..
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1469138-EI4805,00.html --- falta de treinamento eh pior.
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1587617-EI4805,00.html --- falhas de seguranca em programas populares
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1588314-EI4802,00.html --- hum, deve ser interessante ler alguns blogs de militares americanos, ja que estao falando em censurar.. Tweet
http://www.zug.com/pranks/credit-cards/ --- Brincando com um cartao de credito
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1592428-EI4802,00.html --- Novidade: biblioteca de emails
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1577393-EI4805,00.html --- o pessoal ta esquecendo pendrives com programinhas com codigos maliciosos..
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1469138-EI4805,00.html --- falta de treinamento eh pior.
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1587617-EI4805,00.html --- falhas de seguranca em programas populares
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1588314-EI4802,00.html --- hum, deve ser interessante ler alguns blogs de militares americanos, ja que estao falando em censurar.. Tweet
INGLES PRINCIPIANTES
INGLES PRINCIPIANTES - mais outro texto que lancei por ai e estou publicando para evitar que alguem diga que eh dele. Ta sendo enviado para registro na Biblioteca Nacional.
Dicas de ingles
(c) Derneval Cunha
No meu primeiro ano foi um barato essa coisa de aula na ECA-USP, eram montes de textos para traduzir, em varias linguas diferentes.
Claro que a gente tem aula de ingles instrumental.
Mas e o ingles comum?
Como funciona para aqueles que tem dificuldade? Eu diria que o grande problema das pessoas eh que encaram o ingles como uma coisa meio que "obrigatoria" de se fazer. Em tudo quanto eh lugar, existe uma pressao para a pessoa aprender ingles. E na verdade, eu acredito que muita gente nem ve utilidade para a lingua inglesa, pelo menos ate entrar na faculdade. Ai descobre a utilidade: traduzir ou ler os textos que serao discutidos em sala de aula.
Aprender uma lingua nao funciona desse jeito.
Minha experiencia eh que a pessoa nao tem que aprender ingles. Ela precisa descobrir alguma razao para gostar da lingua inglesa. Depois eh que presta atencao em mensalidade de curso de ingles. Nada de "oba, aquele curso de ingles esta barato, vou fazer". Nao funciona assim.
Ha varios tipos de cursos de ingles.
As pessoas ate falam em cursos do tipo aprenda dormindo. Em teoria, a pessoa so de ouvir, sem nenhum livro, consegue dominar a lingua inglesa. Ha videos. Ha sites.
Ha mil e uma coisas.
Nada substitui a vontade de aprender a lingua e a exposicao.
O que eh a exposicao a lingua inglesa?
Se vc for nos EUA ou na Inglaterra e ficar dias e dias la pode aprender ingles. Ou nao. Porque tanto nos EUA como na Inglaterra, tem muita gente falando portugues. Vc vai num Mac Donalds de la e eu pago um big mac se vc nao puder falar em portugues e o cara te entender direitinho. A lingua portuguesa esta chegando la, pode ter certeza.
Mas em teoria, num pais de lingua inglesa, vc iria ouvir, ler e usar ingles o tempo todo. Entao teria uma grande exposicao.
O que eu chamo de exposicao seria tentar ler, traduzir textos interessantes de outra lingua. Nao porque a professora mandou mas porque eh interessante.
Nao adianta a pessoa que esta tentando aprender ingles usar como livro alguma coisa como a Biblia se na vida particular ela so le revista de fofocas. Nao vai querer aprender ingles. Eh so um exemplo de repente ate aprende.
Houve uma epoca em que se aprendia ingles porque nao se tinha manual de informatica em portugues.
Mas claro, muita gente tem exposicao direto ao ingles de internet e nao aprende. Cada caso eh um caso mas ha tipos de aprendizado.
Alguns se especializam (sem saber) na leitura. Outros conseguem melhor resultado com a fala.
Um amigo meu ele tinha muita capacidade de leitura em ingles. Melhorou a fala decorando letras de musica do Pink Floid. Ai entrava em bate papos de lingua inglesa, entendia tudo. Mas so dava opiniao se tivesse alguma frase de alguma letra de musica que tivesse decorado que pudesse "encaixar" no dialogo. Do contrario, ficava calado.
Eu falo em alto e bom som: meu inicio na lingua inglesa foi o album branco dos Beatles. Album duplo, hoje seria CD duplo. Sabia de cor cada musica. Nao porque quisesse, tocava direto. Havia musicas que eu nem sabia o titulo, se a pessoa tocasse um trecho eu sabia o resto.
E ingles dos Beatles eh otimo para comecar a aprender ingles.
O que leva a um outro lance que as pessoas nao sabem mas confunde muito:
Ingles britanico versus ingles americano.
Ingles britanico eh o mais facil de aprender. O ingles americano eh o mais difundido.
O ideal seria a pessoa (do meu ponto de vista) aprender ingles britanico, o mais logico. E depois o ingles americano (que demora muito mais para ser aprendido).
Mas depois escrevo mais
Derneval Tweet
Dicas de ingles
(c) Derneval Cunha
No meu primeiro ano foi um barato essa coisa de aula na ECA-USP, eram montes de textos para traduzir, em varias linguas diferentes.
Claro que a gente tem aula de ingles instrumental.
Mas e o ingles comum?
Como funciona para aqueles que tem dificuldade? Eu diria que o grande problema das pessoas eh que encaram o ingles como uma coisa meio que "obrigatoria" de se fazer. Em tudo quanto eh lugar, existe uma pressao para a pessoa aprender ingles. E na verdade, eu acredito que muita gente nem ve utilidade para a lingua inglesa, pelo menos ate entrar na faculdade. Ai descobre a utilidade: traduzir ou ler os textos que serao discutidos em sala de aula.
Aprender uma lingua nao funciona desse jeito.
Minha experiencia eh que a pessoa nao tem que aprender ingles. Ela precisa descobrir alguma razao para gostar da lingua inglesa. Depois eh que presta atencao em mensalidade de curso de ingles. Nada de "oba, aquele curso de ingles esta barato, vou fazer". Nao funciona assim.
Ha varios tipos de cursos de ingles.
As pessoas ate falam em cursos do tipo aprenda dormindo. Em teoria, a pessoa so de ouvir, sem nenhum livro, consegue dominar a lingua inglesa. Ha videos. Ha sites.
Ha mil e uma coisas.
Nada substitui a vontade de aprender a lingua e a exposicao.
O que eh a exposicao a lingua inglesa?
Se vc for nos EUA ou na Inglaterra e ficar dias e dias la pode aprender ingles. Ou nao. Porque tanto nos EUA como na Inglaterra, tem muita gente falando portugues. Vc vai num Mac Donalds de la e eu pago um big mac se vc nao puder falar em portugues e o cara te entender direitinho. A lingua portuguesa esta chegando la, pode ter certeza.
Mas em teoria, num pais de lingua inglesa, vc iria ouvir, ler e usar ingles o tempo todo. Entao teria uma grande exposicao.
O que eu chamo de exposicao seria tentar ler, traduzir textos interessantes de outra lingua. Nao porque a professora mandou mas porque eh interessante.
Nao adianta a pessoa que esta tentando aprender ingles usar como livro alguma coisa como a Biblia se na vida particular ela so le revista de fofocas. Nao vai querer aprender ingles. Eh so um exemplo de repente ate aprende.
Houve uma epoca em que se aprendia ingles porque nao se tinha manual de informatica em portugues.
Mas claro, muita gente tem exposicao direto ao ingles de internet e nao aprende. Cada caso eh um caso mas ha tipos de aprendizado.
Alguns se especializam (sem saber) na leitura. Outros conseguem melhor resultado com a fala.
Um amigo meu ele tinha muita capacidade de leitura em ingles. Melhorou a fala decorando letras de musica do Pink Floid. Ai entrava em bate papos de lingua inglesa, entendia tudo. Mas so dava opiniao se tivesse alguma frase de alguma letra de musica que tivesse decorado que pudesse "encaixar" no dialogo. Do contrario, ficava calado.
Eu falo em alto e bom som: meu inicio na lingua inglesa foi o album branco dos Beatles. Album duplo, hoje seria CD duplo. Sabia de cor cada musica. Nao porque quisesse, tocava direto. Havia musicas que eu nem sabia o titulo, se a pessoa tocasse um trecho eu sabia o resto.
E ingles dos Beatles eh otimo para comecar a aprender ingles.
O que leva a um outro lance que as pessoas nao sabem mas confunde muito:
Ingles britanico versus ingles americano.
Ingles britanico eh o mais facil de aprender. O ingles americano eh o mais difundido.
O ideal seria a pessoa (do meu ponto de vista) aprender ingles britanico, o mais logico. E depois o ingles americano (que demora muito mais para ser aprendido).
Mas depois escrevo mais
Derneval Tweet
EXECUTIVA
EXECUTIVA - Me postaram isso, nao sei de quem eh
----------
> A Executiva
>
> Foi tudo muito rápido. A executiva bem-sucedida sentiu uma pontada no
> peito, vacilou, cambaleou. Deu um gemido e apagou. Quando voltou a
abrir
os olhos, viu-se diante
> de um imenso Portal.
>
> Ainda meio zonza, atravessou-o e viu uma miríade de pessoas. Todas
> vestindo cândidos camisolões e caminhando despreocupadas. Sem
entender bem
o que estava
> acontecendo, a executiva bem-sucedida abordou um dos passantes:
>
> - Enfermeiro, eu preciso voltar urgente para o meu escritório, porque
> tenho um meeting importantíssimo. Aliás, acho que fui trazida para cá
por
engano, porque meu
> convênio médico é classe A, e isto aqui está me parecendo mais um
pronto-socorro.
>
> Onde é que nós estamos?
>
> - No céu.
>
> - No céu?...
>
> - É.
>
> - Tipo assim... o céu, CÉU...! Aquele com querubins voando e coisas
do
gênero?
>
> - Certamente. Aqui todos vivemos em estado de gozo permanente. Apesar
das
óbvias evidências
> (nenhuma poluição, todo mundo sorrindo, ninguém usando telefone
celular),
a executiva
> bem-sucedida custou um pouco a admitir que havia mesmo apitado na
curva.
>
> Tentou então o plano B: convencer o interlocutor, por meio das
infalíveis
técnicas avançadas de
> negociação, de que aquela situação era inaceitável. Porque, ponderou,
dali
a uma semana ela iria
> receber o bônus anual, além de estar fortemente cotada para assumir a
posição de presidente do
> conselho de administração da empresa.
>
> E foi aí que o interlocutor sugeriu:
>
> - Talvez seja melhor você conversar com Pedro, o síndico.
>
> - É? E como é que eu marco uma audiência? Ele tem secretária?
>
> - Não, não. Basta estalar os dedos e ele aparece.
>
> - Assim? (...)
>
> - Pois não?
>
> A executiva bem-sucedida quase desaba da nuvem. À sua frente,
imponente,
segurando uma chave que
> mais parecia um martelo, estava o próprio Pedro. Mas, a executiva
havia
feito um curso intensivo
> de approach para situações inesperadas e reagiu rapidinho:
>
> - Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias. Eu sou uma executiva
> bem-sucedida e...
>
> - Executiva... Que palavra estranha. De que século você veio?
>
> - Do 21. O distinto vai me dizer que não conhece o termo "executiva"?
>
> - Já ouvi falar. Mas não é do meu tempo.
>
> Foi então que a executiva bem-sucedida teve um insight. A máxima
> autoridade ali no paraíso aparentava ser um zero à esquerda em
modernas
técnicas de gestão
> empresarial. Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático, a
executiva
poderia rapidamente
> assumir uma posição hierárquica, por assim dizer, celestial ali na
organização.
>
> - Sabe, meu caro Pedro. Se você me permite, eu gostaria de lhe fazer
uma
proposta. Basta olhar
> para esse povo todo aí, só batendo papo e andando a toa, para
perceber que
aqui no Paraíso há
> enormes oportunidades para dar um upgrade na produtividade sistêmica.
>
> - É mesmo?
>
> - Pode acreditar, porque tenho PHD em reengenharia. Por exemplo, não
vejo
ninguém usando crachá.
> Como é que a gente sabe quem é quem aqui, e quem faz o quê?
>
> - Ah, não sabemos.
>
> - Headcount, então, não deve constar em nenhum versículo, correto?
>
> - Hã?
>
> - Entendeu o meu ponto? Sem controle, há dispersão. E dispersão gera
> desmotivação. Com o tempo isto aqui vai acabar virando uma anarquia.
Mas
nós dois podemos
> consertar tudo isso rapidinho implementando um simples programa de
targets individuais e
> avaliação de performance.
>
> - Que interessante...
>
> - Depois, mais no médio prazo, assim que os fundamentos estiverem
sólidos
e o pessoal começar a
> reclamar da pressão e a ficar estressado, a gente acalma a galera
bolando
um sistema de stock
> option, com uma campanha motivacional impactante, tipo: "O melhor céu
da
América Latina".
>
> - Fantástico!
>
> - É claro que, antes de tudo, precisaríamos de uma hierarquização e
um
organograma funcional,
> nada que dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não
consigam resolver.
>
> - !!!...???...!!!...???...!!!
>
> - Aí, contrataríamos uma consultoria especializada para nos ajudar a
> definir as estratégias operacionais e estabeleceríamos algumas metas
> factíveis de leverage, maximizando, dessa forma, o retorno do
investimento
do Grande
> Acionista... Ele existe, certo?
>
> - Sobre todas as coisas.
>
> - Ótimo. O passo seguinte seria partir para um downsizing
progressivo,
encontrar sinergias
> high-tech, redigir manuais de procedimento, definir o marketing mix e
investir no
> desenvolvimento de produtos alternativos de alto valor agregado. O
mercado
lestérico, por
> exemplo, me parece extremamente atrativo.
>
> - Incrível!
>
> - É óbvio que, para conseguir tudo isso, nós dois teremos que nomear
um
board de altíssimo
> nível. Com um pacote de remuneração atraente, é claro. Coisa assim de
salário de seis dígitos e
> todos os fringe benefits e mordomias de praxe. Porque, agora falando
de
colega para colega,
> tenho certeza de que você vai concordar comigo, Pedro. O desafio que
temos
pela frente vai
> resultar em um Turnaround radical.
>
> - Impressionante!
>
> - Isso significa que podemos partir para a implementação?
>
> - Não. Significa que você terá um futuro brilhante... se for
trabalhar com
o nosso concorrente.
> Porque você acaba de descrever, exatamente, como funciona o
Inferno... Tweet
----------
> A Executiva
>
> Foi tudo muito rápido. A executiva bem-sucedida sentiu uma pontada no
> peito, vacilou, cambaleou. Deu um gemido e apagou. Quando voltou a
abrir
os olhos, viu-se diante
> de um imenso Portal.
>
> Ainda meio zonza, atravessou-o e viu uma miríade de pessoas. Todas
> vestindo cândidos camisolões e caminhando despreocupadas. Sem
entender bem
o que estava
> acontecendo, a executiva bem-sucedida abordou um dos passantes:
>
> - Enfermeiro, eu preciso voltar urgente para o meu escritório, porque
> tenho um meeting importantíssimo. Aliás, acho que fui trazida para cá
por
engano, porque meu
> convênio médico é classe A, e isto aqui está me parecendo mais um
pronto-socorro.
>
> Onde é que nós estamos?
>
> - No céu.
>
> - No céu?...
>
> - É.
>
> - Tipo assim... o céu, CÉU...! Aquele com querubins voando e coisas
do
gênero?
>
> - Certamente. Aqui todos vivemos em estado de gozo permanente. Apesar
das
óbvias evidências
> (nenhuma poluição, todo mundo sorrindo, ninguém usando telefone
celular),
a executiva
> bem-sucedida custou um pouco a admitir que havia mesmo apitado na
curva.
>
> Tentou então o plano B: convencer o interlocutor, por meio das
infalíveis
técnicas avançadas de
> negociação, de que aquela situação era inaceitável. Porque, ponderou,
dali
a uma semana ela iria
> receber o bônus anual, além de estar fortemente cotada para assumir a
posição de presidente do
> conselho de administração da empresa.
>
> E foi aí que o interlocutor sugeriu:
>
> - Talvez seja melhor você conversar com Pedro, o síndico.
>
> - É? E como é que eu marco uma audiência? Ele tem secretária?
>
> - Não, não. Basta estalar os dedos e ele aparece.
>
> - Assim? (...)
>
> - Pois não?
>
> A executiva bem-sucedida quase desaba da nuvem. À sua frente,
imponente,
segurando uma chave que
> mais parecia um martelo, estava o próprio Pedro. Mas, a executiva
havia
feito um curso intensivo
> de approach para situações inesperadas e reagiu rapidinho:
>
> - Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias. Eu sou uma executiva
> bem-sucedida e...
>
> - Executiva... Que palavra estranha. De que século você veio?
>
> - Do 21. O distinto vai me dizer que não conhece o termo "executiva"?
>
> - Já ouvi falar. Mas não é do meu tempo.
>
> Foi então que a executiva bem-sucedida teve um insight. A máxima
> autoridade ali no paraíso aparentava ser um zero à esquerda em
modernas
técnicas de gestão
> empresarial. Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático, a
executiva
poderia rapidamente
> assumir uma posição hierárquica, por assim dizer, celestial ali na
organização.
>
> - Sabe, meu caro Pedro. Se você me permite, eu gostaria de lhe fazer
uma
proposta. Basta olhar
> para esse povo todo aí, só batendo papo e andando a toa, para
perceber que
aqui no Paraíso há
> enormes oportunidades para dar um upgrade na produtividade sistêmica.
>
> - É mesmo?
>
> - Pode acreditar, porque tenho PHD em reengenharia. Por exemplo, não
vejo
ninguém usando crachá.
> Como é que a gente sabe quem é quem aqui, e quem faz o quê?
>
> - Ah, não sabemos.
>
> - Headcount, então, não deve constar em nenhum versículo, correto?
>
> - Hã?
>
> - Entendeu o meu ponto? Sem controle, há dispersão. E dispersão gera
> desmotivação. Com o tempo isto aqui vai acabar virando uma anarquia.
Mas
nós dois podemos
> consertar tudo isso rapidinho implementando um simples programa de
targets individuais e
> avaliação de performance.
>
> - Que interessante...
>
> - Depois, mais no médio prazo, assim que os fundamentos estiverem
sólidos
e o pessoal começar a
> reclamar da pressão e a ficar estressado, a gente acalma a galera
bolando
um sistema de stock
> option, com uma campanha motivacional impactante, tipo: "O melhor céu
da
América Latina".
>
> - Fantástico!
>
> - É claro que, antes de tudo, precisaríamos de uma hierarquização e
um
organograma funcional,
> nada que dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não
consigam resolver.
>
> - !!!...???...!!!...???...!!!
>
> - Aí, contrataríamos uma consultoria especializada para nos ajudar a
> definir as estratégias operacionais e estabeleceríamos algumas metas
> factíveis de leverage, maximizando, dessa forma, o retorno do
investimento
do Grande
> Acionista... Ele existe, certo?
>
> - Sobre todas as coisas.
>
> - Ótimo. O passo seguinte seria partir para um downsizing
progressivo,
encontrar sinergias
> high-tech, redigir manuais de procedimento, definir o marketing mix e
investir no
> desenvolvimento de produtos alternativos de alto valor agregado. O
mercado
lestérico, por
> exemplo, me parece extremamente atrativo.
>
> - Incrível!
>
> - É óbvio que, para conseguir tudo isso, nós dois teremos que nomear
um
board de altíssimo
> nível. Com um pacote de remuneração atraente, é claro. Coisa assim de
salário de seis dígitos e
> todos os fringe benefits e mordomias de praxe. Porque, agora falando
de
colega para colega,
> tenho certeza de que você vai concordar comigo, Pedro. O desafio que
temos
pela frente vai
> resultar em um Turnaround radical.
>
> - Impressionante!
>
> - Isso significa que podemos partir para a implementação?
>
> - Não. Significa que você terá um futuro brilhante... se for
trabalhar com
o nosso concorrente.
> Porque você acaba de descrever, exatamente, como funciona o
Inferno... Tweet
2.5.07
BLOGADAS
BLOGADAS -
http://www.relationshit.com/beta/ A proposta do site eh interessante: ajudar o cara com dor de cotovelo depois que terminou o relacionamento. Mas sei la..
http://www.thenewstribune.com/292/story/51643.html Invasao de privacidade. Sera que os pais tem o direito de ver videos colhidos por cameras de vigilancia do colegio onde estudam?
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u22019.shtml BBC vai liberar download de programas
http://nerdiando.jogoz.biz/WordPress/?p=36 O texto diz que eh calculadora para loiras... Tweet
http://www.relationshit.com/beta/ A proposta do site eh interessante: ajudar o cara com dor de cotovelo depois que terminou o relacionamento. Mas sei la..
http://www.thenewstribune.com/292/story/51643.html Invasao de privacidade. Sera que os pais tem o direito de ver videos colhidos por cameras de vigilancia do colegio onde estudam?
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u22019.shtml BBC vai liberar download de programas
http://nerdiando.jogoz.biz/WordPress/?p=36 O texto diz que eh calculadora para loiras... Tweet
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